Um giro pelo hemisfério norte


Vocês podem perguntar como essa ideia começou. Ela já existia. Viajar é uma coisa que faz parte de nossa rotina, sendo prioridade entre nossos objetos de desejo.
Aposentamos em janeiro.  Como trabalhávamos sempre pensando nas próximas férias, decidimos fazer mais uma viagem. Só que dessa vez, sem dia urgente para voltar.

Foi aí que nasceu o que viria a ser o projeto #58days. Cinquenta e oito dias foi o somatório dos dias programados para visitar a Europa e América do Norte.

A viagem teve início em 23 de abril e deveria finalizar em 20 de junho, primavera no hemisfério norte. Só que, devido a imprevistos que contaremos aqui, chegamos ao Brasil um dia depois do programado.

Não foi uma viagem tão idealizada quanto outras que fizemos. Foi tudo decidido muito rápido. Mal tivemos tempo para planejar tudo do jeito que gostamos de fazer.

No ano anterior tiramos o visto canadense e visitamos às cidades de Halifax e Saint John, no Canadá. Como o visto venceria no outro ano, tínhamos urgência de conhecer um pouco mais do país. Pelo menos algumas capitais. Porque tirar visto para o Canadá dá muito trabalho. Por isso, não podíamos perder a oportunidade.

Ao mesmo tempo descobrimos um navio partindo da Flórida para a Dinamarca, atravessando o Oceano Atlântico em 16 noites, por um preço incrível!

Tínhamos vontade de voltar a Escandinávia, desde um roteiro de navio que fizemos pelo Mar Báltico, partindo de Copenhagen. Por que não dar uma esticada até a Suécia e Noruega?

Ei, mas quando iríamos ao Canadá? Por que não agora?

Foi assim que demos início ao projeto #58days e, saindo do Brasil, visitamos em dois meses Miami, Fort Lauderdale, Daytona Beach e Orlando, nos Estados Unidos. São Miguel, em Açores. Cobh, na Irlanda. Paris, Versalhes, Vernon, Giverny e Le Havre, na França. Amsterdam, na Holanda. Bruxelas e Bruges, na Bélgica. Luxemburgo, em Luxemburgo. Copenhagen, na Dinamarca. Gotemburgo, na Suécia. Oslo, na Noruega. E Montreal, Quebec, Ottawa e Toronto, no Canadá.

Viajamos cada um com uma mala pesando aproximadamente nove quilos. Adotamos a prática de comprar apenas o necessário para o consumo, evitando assim aumentar o peso de nossas malas. Viajar leve é sinônimo de liberdade! Principalmente porque minha coluna reclama muito se eu levar peso. Acaba sobrando para o marido! Mas mesmo que você seja uma pessoa saudável a ponto de poder levar quilos e quilos de bagagem, acredito que gostará muito da sensação de viajar com sua mala a bordo (as companhias estão cada vez mais rígidas com o tamanho e o peso da mala de bordo), não precisando esperar na esteira por seus pertences. Ou estar apto para entrar e sair rápido de um trem, do metrô, de um ônibus e até mesmo percorrer pequenas distâncias para o hotel, por exemplo, portando sua bagagem. E a facilidade de administrar seus pertences em cada parada é outra grande vantagem.

Os transportes utilizados nesta viagem foram aéreos, trens, ônibus e navio - um transatlântico de dezesseis noites.

Nos próximos meses contaremos aqui no Viajando com Puny detalhes do roteiro e das cidades visitadas. Falaremos também das impressões que tivemos sobre os países, sua gastronomia,  sua cultura e sua gente. Contaremos como nos transportamos, onde nos hospedamos e claro, sobre os perrengues vividos.

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Leia esta viagem na íntegra clicando aqui!

Comentários

  1. Uau,que incrível. Você se superou e nos inspira. Vou acompanhar

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    1. Que bom que esta vida cigana te inspira, Peres! Obrigada pela companhia!!

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  2. Passem por cá! É o melhor destino turístico. Boa viagem, boas aventuras.

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